Aquele raio de luz solitário, intruso, que até aqui apenas fazia brilhar o pisa papéis que tenho sobre a secretária, subitamente – não sei por que carga d’ água (gosto de fingir que não sei) – saltou-me para o rosto e para a alma e acalentou-me o resto do dia.
2 comentários:
O poeta é um fingidor...
GED
(...)
a dor que deveras sente.....
violeta
Enviar um comentário