Muito.
Muito.
Muito.
Amo-te muito.
(Tanto, tanto, tanto que me não cansaria, por fim, desfalecer
Repetindo… repetindo… repetindo…
Amo-te muito. Muito. Muito. Muito.
E assim reboar… reboar...
Como infinitamente reboam os sinos, os sinos, os sinos
De Allan Poe)
Lisboa, 29 e 30 Março