As pessoas que eu amo e as que (ainda) me amam perdoar-me-ão a troca: é ao fado, à melancolia do fado, à poesia cantada em fado (em fado menor) que eu recorro. Recorro e socorro-me. É onde me refugio quando às vezes fujo à procura de algo (será de mim?). É aí que me reencontro. É aí que sereno. E é aí que um levíssimo alento se abeira de mim (e rabisco algumas palavras comos estas). São momentos... Irrepetíveis... Fugases...
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