Pequenos pedaços de poesia (II)

Paul Celan
(1920-1970)


A morte é uma flor que só abre uma vez.
Mas quando abre, nada se abre com ela.

Abre sempre que quer, e fora de estação.

3 comentários:

CORVO disse...

Gostei.
Estamos a escrever sobre os mesmos temas em simultâneo?
Não acredito que estejamos a pensar da mesma maneira.
Além do mais eu sou um optimista!!!
Aquele abraço
GED

Anónimo disse...

Meu caro,ete "pedaço" de poesia não é meu. Bem gostaria que fosse, mas o que escrevo não tem, nem de perto nem de longe, esta dimensão poética. Isto é do Paul Celan, filho de juedeus alemães vítimas de holocausto nazi (o tal holocausto que não existiu...)
Um abraço
Manel

Anónimo disse...

Poesia para pensar
Gostei obg

... e a flor foi abrindo!!!!!!, talvez , como o raio de luz que invadiu a sala, entrando por uma fresta!!!!

rioseco