Poemas (ridículos) de amor quem um dia os não fez... (IV)


Não remes, amor, não remes
Não vale a pena remar

Ao sabor indecifrável da corrente
Aos humores e amores do vento
À mansidão da água transparente,

Solta, solta a tua barca (bela)

Que a água dos rios
Corre inevitavelmente para o mar

1 comentário:

Anónimo disse...

Houve tempos em que Iemanjá, a deusa das águas, zangada, se desobrigou de tudo e, nessa altura os rios correram ao contrário
Um abraço
GED