Não remes, amor, não remesNão vale a pena remarAo sabor indecifrável da correnteAos humores e amores do ventoÀ mansidão da água transparente,Solta, solta a tua barca (bela)Que a água dos riosCorre inevitavelmente para o mar
Houve tempos em que Iemanjá, a deusa das águas, zangada, se desobrigou de tudo e, nessa altura os rios correram ao contrárioUm abraçoGED
Enviar um comentário
1 comentário:
Houve tempos em que Iemanjá, a deusa das águas, zangada, se desobrigou de tudo e, nessa altura os rios correram ao contrário
Um abraço
GED
Enviar um comentário